Aeroporto do Rio de Janeiro, Letícia estava voltando de viagem.
Sérgio: Letícia, minha amiga. Estava sentindo tanto a sua falta.
Letícia: Sérgio venha aqui me dar um abraço.
(abraçam)
Sérgio: vamos tomar um café agora, podemos?
Letícia: eu estava cansada, mas o que eu não faço por um amigo?
Sérgio: sente-se, que acho que tem muitas coisas para me contar, certo?
Letícia: primeiramente quero agradecer por ter cuidado do meu hotel, perfeitamente. Mas é triste ver ele parado.
Sérgio: eu sei, então temos que voltar para Florianópolis para continuar aquele belo trabalho.
Letícia: ótima ideia, porém tenho muitas coisas para fazer aqui. E a primeira, é se vingar de cada um daqueles que me maltrataram.
Sérgio: não podes fazer isso.
Letícia: eu não quero matar ele, somente mostrar como foi bom eu sofrer naquela prisão.
Sérgio: entendo, mas não parta para a violência, se não poderás voltar à prisão. E isso você não gostaria de fazer.
Letícia: concordo com você, mas não estou em agüentando mais. Eu não sou assim, e nunca serei assim.
Sérgio: então, o que está acontecendo com você?
Letícia: não sei.
Sérgio: como não sabe?
Letícia: eu não sei explicar, eu não sei de nada.
Sérgio: Letícia, você nunca foi assim. O que está acontecendo?
Letícia: Psicopatia, é isso. Sou uma Psicopata. (sai gritando)
Sérgio: Letícia volte aqui.
(não voltou)
Na casa de Ricardo...
Ricardo: você não acha melhor eu ir lá ver onde está a Ana?
Paula: não, fique comigo.
Ricardo: já se passaram duas horas, e nenhum barulho.
Paula: ok, vai lá ver então. Mas volte aqui.
Ricardo chega ao quarto e ver um bilhete, escrito Adeus Pai.
Ricardo: Ana!
Continua...
Nenhum comentário:
Postar um comentário