A próxima edição de “A Fazenda”, que estreia em julho, provocou um racha na alta cúpula da Record.
Parte da direção quer que a nova etapa do reality seja em HD, a outra parte briga para que tudo permaneça como está, sem gastos nem movimentação extra a troco de imagens em alta definição.
Parte da direção quer que a nova etapa do reality seja em HD, a outra parte briga para que tudo permaneça como está, sem gastos nem movimentação extra a troco de imagens em alta definição.
O foco do racha está nos custos da empreitada. A Folha apurou que, para transformar a gravação e transmissão da “Fazenda” em HD, a Record gastaria cerca de US$ 5 milhões só em equipamentos, metade do que foi gasto na parte técnica da atração: US$ 10 milhões.
Os gastos envolvem a troca das 45 câmeras espalhadas pelo confinamento, o acréscimo de mais câmeras, mudança em toda a estrutura técnica de captação e armazenamento das imagens.
Os que defendem a mudança querem que a Record saia na frente da Globo, tendo seu primeiro reality em HD, uma vez que o “Big Brother Brasil” ainda não é.
Quem é contra diz que nem o “BBB” é em HD, e não há razão para a despesa.
Os gastos envolvem a troca das 45 câmeras espalhadas pelo confinamento, o acréscimo de mais câmeras, mudança em toda a estrutura técnica de captação e armazenamento das imagens.
Os que defendem a mudança querem que a Record saia na frente da Globo, tendo seu primeiro reality em HD, uma vez que o “Big Brother Brasil” ainda não é.
Quem é contra diz que nem o “BBB” é em HD, e não há razão para a despesa.
Após a estreia da novela “Vidas em Jogo”, no dia 3 de maio, a programação da Record das 6h da manhã até a 1h da madrugada será toda em alta definição. Com exceção de algumas reportagens de praças distantes e programas de auditório.
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