Segundo o roteiro, a realeza chegará ao país por esta região e ficará encantada com a mistura de vários elementos do sertanejo e caatinga. O rei Augusto, interpretado por Carmo Dalla Vecchia, só decide retornar à Europa depois da morte de sua amada, a rainha Cristina (Alinne Moraes). A equipe de produção precisou criar uma logística para atender às necessidade da cenografia. Um porto foi criado no rio que atravessa o cânion e, além de uma plataforma flutuante, baús de vime, chancelas, bandeiras, cadeiras e baldaquins foram transportadas do Rio de Janeiro a Sergipe. A equipe de figurino levou 20 malas e precisou sujar com barro as roupas de Nicolau e Cristina para a cena em que os dois travam uma briga na mata. Além desta cena, a dupla também gravou o momento quando a carroça da rainha cai no penhasco, que contou com a equipe de efeitos especiais.
A estreia de “Cordel Encantado” é aguardada com ansiedade na Globo. Há quem veja semelhanças com “Que Rei Sou Eu?”, novela que criou um reino fictício para fazer críticas ao país. Agora, “Cordel Encantado” usará elementos parecidos para contar uma história de amor e conquistar dos mais jovens aos mais velhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário