Foi o que explicou à agência de notícias EFE a porta-voz Karin Burzynski do Comando Africano das Forças Armadas americanas estacionadas em Stuttgart (Alemanha).
- A reação costuma ser perguntar o que ele [o nome] tem a ver com a Líbia. Tentam aplicar o modelo da operação Liberdade Iraquiana e encontrar um significado no nome quando, neste caso, não há nenhum.
Quando o Comando Africano começou a planejar a operação, precisava de um nome que não tivesse relação com a Líbia, explicou a porta-voz, na capital do Estado alemão de Baden-Württemberg.
Para dar nome a suas operações, o Exército dos EUA tem alocado três grupos de letras duplas – de "JS" a "JZ", de "NS" a "NZ" e de "OA" a "OF" – com uma série de palavras pré-determinadas.
Recentemente, foram utilizados os dois primeiros grupos, motivo pelo qual se optou pelo último grupo ao se nomear a operação militar internacional na Líbia.
Entre as palavras possíveis que começavam por "O", escolheu-se a palavra Odyssey (Odisseia). Depois, buscou-se uma palavra do grupo das que começavam com "D", que fosse sonora e não tivesse relação alguma com a anterior. Assim, optou-se por Dawn (Aurora, ou Amanhecer).
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